Ações nas mídias sociais dependem de vários fatores. Um deles – e, talvez, um dos principais – diz respeito à mídia usada para promover uma empresa, que é o que vai ser decisivo para transformá-la ou não em um caso de sucesso na web.
Própria, orgânica e paga. São basicamente estes os três tipos de mídia atualmente adotados por empresários que decidem investir fortemente em ações online. Cada uma delas tem um propósito específico, mas todas têm como meta fazer com que o negócio ganhe notoriedade, conquiste e fidelize o público e, entre outros aspectos, tenha uma presença relevante neste espaço virtual. Cabe aos profissionais envolvidos no planejamento e nos demais processos da empresa decidirem, depois de traçados os rumos que ela deve seguir para ser bem sucedida, qual deles é o mais adequado. Não que as três não possam ser usadas por uma mesma empresa; o que se faz necessária é a capacidade de ver o negócio como um todo e, a partir disso, saber identificar o momento ideal para adotar cada uma delas.
Mídia própria
Você pensa num conteúdo para a sua empresa depois de analisar tendências, concorrência, público-alvo e cenário de um modo geral. Ao considerar todos esses aspectos, decide o que quer levar para os canais de comunicação, sejam eles online ou offline. A isso damos o nome de mídia própria, que nada mais é do que todo o conteúdo elaborado, produzido e monitorado por sua marca. É basicamente tudo o que está sob o seu controle.
Saber o que o público-alvo busca é fundamental na mídia própria, uma vez que é isso que determinará qual caminho seguir a fim de oferecer a ele o que é de seu interesse. Em suma, a mídia própria depende da boa aceitação das pessoas que se identificam e consomem a marca, pois são elas que irão se encarregar de naturalmente divulgá-la e de, da mesma forma, indicar o que fazer para ela melhor se posicionar no mercado.
Mídia orgânica
O que acontece quando o conteúdo de sua marca é lançado numa rede social? Geralmente ele irá estimular comentários, compartilhamentos… talvez estimule até debates. Tudo isso espontaneamente. A mídia orgânica nada mais é do a capacidade que a sua marca tem, através do conteúdo lançado, de gerar engajamento, de naturalmente despertar nas pessoas o interesse em dizer o que acham dela e da forma com que se comunica. Usar o feedback do público para promover melhorias nas ações e, consequentemente, deixá-lo mais satisfeito, é o que se pode tirar de melhor proveito deste tipo de mídia.
Os comentários de um post da sua marca no Facebook, por exemplo, sejam eles positivos ou negativos, podem trazer informações valiosas e que não devem ser desprezadas. Empresas que entendem a importância de acompanhar as respostas do público têm a oportunidade de melhorar seu produto/serviço e de atender às necessidades dele.
Mídia paga
Esta mídia, conforme o nome sugere, consiste em anunciar, isto é, em pagar pela exposição da marca a fim de aumentar o seu alcance e conquistar os resultados inicialmente pensados para ela. Trata-se de um investimento que visa, no caso das mídias sociais, colocar a empresa mais em evidência.
Há quem torça a cara para este tipo de mídia, uma vez que a entende como uma maneira preguiçosa de chegar ao ponto desejado. Mas não. A mídia paga é facilitadora, uma vez que projeta as marcas e, deste modo, aumenta a visibilidade e acelera o reconhecimento que ela tanto deseja ter.
As três mídias, de certo modo, dependem uma da outra. Se a sua marca não tem um bom conteúdo, evidentemente ela não investe em mídia própria. Se tem, mas não se preocupa com a qualidade dele, isto é, se não o deixa atraente aos olhos do público, não vai gerar engajamento, que é tão necessário para a mídia orgânica. Sem mídia orgânica, você fatalmente terá que investir muito mais em mídia paga do que se tivesse se planejado.
O sucesso da sua empresa depende muito do tipo de mídia que você escolhe para chegar até ele. Tem dúvidas de como alcançá-lo? Teme o fracasso das suas ações? Quer entender melhor como cada uma delas funciona? Entre em contato conosco!